segunda-feira, outubro 04, 2010

IOAA e OLAA: Resultados

Como no ano passado, todos os dez estudantes brasileiros da equipe de 2010 na IOAA e na OLAA foram premiados. Na II OLAA, ocorrida de 5 a 10 de Setembro em Bogotá, Colômbia, foram quatro ouros e um bronze; na IV IOAA, ocorrida entre 12 e 21 de Setembro em Beijing, China, foram uma prata, três bronzes e uma menção honrosa. 

Equipe brasileira na II OLAA. Da esquerda para a direita: Lucas Smaira, Helena Wu, Catarina Neves, Richard Souza e Rodrigo Pomgeluppi.


Na OLAA, o Brasil foi destacadamente melhor que os demais países participantes; dos seis ouros, quatro foram ganhados por brasileiros; apenas o segundo e o sexto ouro ficaram com colombianos. Os nomes foram, na ordem do rankingLucas Smaira (Guaxupé, MG), Rodrigo Pomgeluppi (Itabira, MG), Richard Martim Souza, (Rio de Janeiro, RJ) e Catarina Neves (São Paulo, SP). Além disso, Helena Wu (Santana do Parnaíba, SP) ganhou medalha de bronze. 


Equipe brasileira na IV IOAA. Da esquerda para a direita: os líderes Felipe Pereira e Thaís Mothé Diniz, e os estudantes Luiz Felipe, Thiago Hallak, Gustavo Haddad, Tiago Gimenes e Tábata Pontes.

Já na IOAA, o Brasil continua mantendo os bons resultados que apresenta desde a fundação deste evento. Este ano, Thiago Hallak (São Paulo, SP) voltou com medalha de prata; Luiz Felipe Martins Ramos (Rio de Janeiro, RJ), Tábata Amaral (São Paulo, SP) e Gustavo Haddad (São José dos Campos, SP) trouxeram bronze; e Tiago Gimenes (São Bernardo do Campo, SP) recebeu menção honrosa. Desde a primeira edição,  em 2007, os times brasileiros ganharam medalhas de prata em todos os anos em que participaram; além disso, em todas as equipes brasileiras, apenas um estudante não foi premiado.



A equipe para Bogotá foi liderada pelo prof. Dr. João Batista Garcia Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), e pelo professor da Universidade Paulista (Unip) Dr. Julio César Klafke. Já o time para Beijing foi liderado pela profa. Dra. Thaís Mothé Diniz, do Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e por Felipe Pereira, membro do CCD e doutorando em Física pela Universidade de São Paulo (USP)


Um press release completo pode ser baixado aqui.





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